Outro brasileiro confirmado na Libertadores, o Palmeiras descarta essa opção para o confronto de volta da etapa preliminar diante do Real Potosí, da Bolívia, numa altitude de quase 4 mil metros. Na visão do departamento médico do Alviverde, ainda não existe qualquer prova real de que o Viagra possa ajudar os atletas.
'O Viagra tem o poder de aumentar o fluxo do sangue, mas o músculo não ganha a capacidade de receber esse volume maior. Portanto, o efeito não está comprovado', justificou Cláudio Pavanelli, fisiologista alviverde. 'Tanto que o remédio nem é considerado doping', emendou.
Segundo Pavanelli, existem substâncias com o poder de fazer o músculo aproveitar a maior circulação do sangue. 'Mas essas sim são consideradas doping', lembrou o fisiologista.
No Palmeiras, a solução ideal contra a altitude seria chegar com antecedência a Potosi. Contudo, o Verdão analisa a melhor programação para minimizar os efeitos na partida do dia 4 de fevereiro, já que, três dias antes, enfrenta a Ponte Preta pelo Campeonato Paulista. 'Ainda não temos a programação definitiva', lembrou Cláudio Pavanelli.
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